Nesta
onda de modernidade onde tudo tem que ser prático e rápido agente vem “metendo
os pés pelas mãos” e abrindo deliberadamente mão de aspectos fundamentais para
a nossa saúde, bem estar e qualidade de vida.
Um item que,
ao que tudo indica, “já foi pelo ralo” é a qualidade de nossa alimentação,
quando abrimos mãos de nosso jeito de nos alimentar mais sadio e racional
baseado em nossa cultura tradicional, para cair nas ondas das propagandas e dos
“fastfoods” da vida.
Mesmo quando
tentamos fazer algo em casa, não abrimos mão da tal comodidade ao preferimos os
alimentos semi-processados. Veja porque
é uma fria entrar, ou continuar nessa:
"O aumento na oferta de verduras e legumes
pelos supermercados, parcialmente processados, lavados, picados e
acondicionados em embalados de isopor e filme plástico, vem na contra mão de um
consumo consciente e ecologicamente correto e sustentável.
Além do
aspecto ambiental, ele chega a custar 7 vezes mais caro que o produto
“in natura”. Isso sem contar com a perda de vitaminas com a oxidação de várias
delas depois do corte até o seu uso final.
A perda ambiental
fica por conta do aporte adicional de lixo – plástico e isopor –
que por centenas de anos irão poluir o meio ambiente, em um cenário aonde a reciclagem
geral do lixo não chega a dois dígitos (- de 4%). O agravante no caso da
embalagem é o isopor – poliestireno expandido derivado do petróleo – que
não é reciclável em função de seu baixo teor de matéria solida 2% que
inviabiliza qualquer processo de reciclagem.
Portanto,
ao comprarmos um produto deste tipo, estaremos fazendo um desserviço não só
para o nossa saúde e bolso, mas, ao meio ambiente e a vida no planeta.
Prefira os produtos “in natura” ou frescos e estará adquirindo mais qualidade e
reduzindo a sua pegada ecológica." (Publicado em Metanoverde)
Pense nisso, pois, nunca é tarde para resgatar um
pouco de qualidade na nossa alimentação e na nossa vida, sobretudo na de nossos
filhos que não terão opção de escolha no futuro se não forem educados agora.
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