Ao contrário de outros “gadgets” ou
aparelhos de todo tipo, o smartfhone, literalmente, “não
desgruda” da mão, ou melhor, não se desgrudo do dito cujo, nem para ir à
“casinha”, como se diz, o que, por uma questão simples de probabilidade, as
chances de virem a sofrerem um acidente ou se estragarem por um descuido ou uso
indevido ficam bem maiores.
Nestas dicas abaixo vai ver como cuidar do seu e
evitar problemas.
"- Smartphones podem
ser mais sensíveis do que você pensa. Alguns hábitos comuns como tomar banho
com o celular por perto ou esquecê-lo sob o sol forte podem acabar estragando o
aparelho. Em casos mais graves, principalmente em relação ao carregamento da
bateria, podem ocorrer acidentes. Veja a seguir algumas dicas para evitar isso Arte.
- Deixar o smartphone no banheiro
enquanto toma banho. O hábito pode parecer inofensivo, mas sua repetição pode
levar à oxidação das partes internas do aparelho devido à umidade do ambiente.
O aparelho, então, poderá parar de funcionar. ''O oxigênio da água acaba
reagindo com elementos de metal do celular e cria uma película de oxidação que
impede o contato elétrico'', diz Marcelo Zanateli, professor da FEI (Fundação
Educacional Inaciana).
- Deixar o smartphone dentro
do carro sob o sol. O veículo acaba funcionando como uma ''estufa'' e, se a
temperatura interna chegar entre 70°C e 100°C, componentes sensíveis do
aparelho podem sofrer danos. A tela de LCD pode ficar com manchas e a superfície
plástica empenar.
- Deixar diretamente sob o sol por mais
de meia hora. Esquecer o smartphone em cima de uma mesa ou banco sob o sol por
cerca de uma hora é o suficiente para danificar telas de LCD (cristal líquido),
diz Marcel Inhauser, especialista em celulares da LG. Elas podem ganhar manchas
pretas devido ao vazamento do cristal líquido.
- Não usar película protetora da tela.
Nem todos os smartphones contam com telas ultrarresistentes, como a Gorilla
Glass. Sem a película, a tela vai ficando riscada e, em casos extremos, se
torna fosca prejudicando a visualização das imagens. Ela também ajuda na
proteção do aparelho durante quedas leves, absorvendo parte do impacto.
- Usar carregadores piratas. É comum
encontrar à venda carregadores e baterias ‘‘alternativas’’, em geral mais
baratas que os originais. O problema é que alguns desses produtos não seguem
normas de segurança e padrões técnicos do Brasil. ''Pode haver
incompatibilidade com a rede elétrica brasileira, gerando risco de um
acidente'', diz Edson Martinho, diretor-executivo da Abracopel (Associação
Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade).
- Deixar o celular carregando dentro de
gavetas ou em cima de objetos inflamáveis. Ao recarregá-lo, é aconselhável não
fazer isso. ''Durante o carregamento, ocorre um processo natural de dissipação
de calor. Deixar o celular dentro de uma gaveta ou caixa pode contribuir para
um superaquecimento'', diz Marcelo Zanateli, professor de Engenharia Elétrica
da FEI.
- Tocar no celular com as mãos molhadas
enquanto ele está carregando. Ao pegar o aparelho com a mão molhada enquanto
ele está ligado à tomada, o usuário corre risco de tomar um choque. Além disso,
a água pode entrar por orifícios do aparelho, ocasionando a oxidação dos
componentes internos e, consequentemente, mau funcionamento do smartphone.
- Usar gambiarras para conectar o
carregador. Além de correr risco de o smartphone superaquecer, a maioria dos
incêndios em residências, afirma Edson Martinho, diretor-executivo da
Abracopel, ocorre pela sobrecarga na instalação elétrica. Um dos ''vilões'' é o
benjamim, acessório multiplicador de tomadas. '''Evite usá-lo. Ele deveria ser
uma solução provisória, mas as pessoas acabam deixando na tomada para sempre''.
- Usar um carregador emprestado sem saber
se é idêntico ao seu. A menos que você tenha certeza de que o modelo é idêntico
ao que você usa, evite o empréstimo devido ao risco de superaquecimento do
smartphone. ''Alguns modelos de uma mesma fabricante são compatíveis, mas nem
todos. Na dúvida, é preciso consultar o manual do aparelho'', diz Marcelo
Zanateli, professor de Engenharia Elétrica da FEI.
- Não usar capinha plástica ou de
borracha. Alguns modelos de smartphones, como o iPhone 4 e 4S, são mais frágeis.
Usar uma capinha de plástico ou borracha ajuda a amortecer a queda, embora não
afaste totalmente o risco de quebra do aparelho. Elas podem evitar, na maioria
dos casos, aquelas pequenas lascadas nos cantos da tela (com o tempo, isso
torna o aparelho mais frágil, aumentando a possibilidade de quebra da tela).
- Não usar capinha plástica ou de
borracha. Alguns modelos de smartphones, como o iPhone 4 e 4S, são mais
frágeis. Usar uma capinha de plástico ou borracha ajuda a amortecer a queda,
embora não afaste totalmente o risco de quebra do aparelho. Elas podem evitar,
na maioria dos casos, aquelas pequenas lascadas nos cantos da tela (com o
tempo, isso torna o aparelho mais frágil, aumentando a possibilidade de quebra
da tela).
- Puxar o carregador pelo cabo ao tirar
da tomada. Isso faz com que o carregador sofra danos conforme o tempo de uso. O
rompimento de fios dentro do cabo, segundo Edson Martinho, diretor-executivo da
Abracopel aumenta o risco de acidentes por superaquecimento do smartphone. (em tecnologiauol)
Como vê são medidas simples que garantem vida mais
longa e tranquila ao seu aparelho.
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