Entretanto antes de qualquer ideia preconcebida que nos passe pela cabeça, organização em si mesma seria dar um toque de racionalidade, de praticidade, de fluidez ao ambiente, às coisas, daí ser, sempre, uma boa ideia.
Primeiro, como não poderia deixar de ser, é dar uma geral, fazer uma arrumação total na casa e nas coisas, e, a partir daí o desafio é manter tudo nos conformes, no lugar, que, com certeza, se você o escolheu – o lugar – é porque foi o melhor que encontrou para facilitar as coisas e usos.
Uma dica básica, que poderia até trazer em si todas as demais, é sempre recolocar o objeto, cada coisa em seu devido lugar após tê-la usado ou ter sido retirado do seu lugar por algum motivo. Na hora!
Isso vale, inclusive, para as roupas, tanto aquelas que acabou de despir como aquelas que considerou usar na hora da escolha e descartou. É rápido, e o resultado é o andamento ótimo da estratégia de manter a organização.
Claro que é mais fácil fazer do que induzir ou convencer o resto da família e/ou de moradores a fazerem o mesmo. Mas, não desista! Com jeito, e algum tempo, vai dar certo. Logo, enquanto a “coisa” não rola como deveria, releve e vá você mesmo fazendo uma operação catação do que encontra espalhado pela casa, colocando, ou recolocando, os objetos em seus devidos lugares.
Enfatize em suas conversas 'suaves', mas, firme, que a ideia é cada um cuidar de suas próprias coisas, enquanto tenta conquistar adeptos para compartilhar a tarefa.
Um lembrete oportuno. Arrumar a própria cama de saída, introduz um “modus operandi” na cabeça que vai facilitar tudo o mais ao longo do dia, isso sem falar no efeito estético que é um alento para quem olha.
Existe um ponto que costuma pegar na organização da cozinha, que é a quantidade de “vasilhames” de todo tipo e tamanho que costuma entulhar os armários e outras dependências a espera de um uso hipotético que quase nunca se efetiva. Logo, a saída é dar uma racionalizada e deixar apenas o que, de sã consciência, acha que vai usar. O resto vai direto para o reciclável.
Pesquisas afirmam que um percentual considerável de pessoas efetua compras sob efeitos emocionais, tipo estresse ou coisa do gênero, logo, o resultado é que costumamos ter em casa muito mais objetos e coisas que, na verdade, não precisamos.
A regra então seria: compre bem menos. Faça uma análise criteriosa se efetivamente precisa do dito cujo, objeto.
Aliado a isso, existem evidências segundo as quais a grande maioria das pessoas usa um percentual muito pequeno até daquilo tudo que tem e que acumula em casa. Acredite. Pouco mais de 20 % do total, pode?
Logo, mesmo que o seu caso não seja tão radical assim, não custa fazer uma triagem em “suas coisas” e conferir isso. Aproveite e passe para frente o “resto”. Tem muita casa de caridade e assistência de todo tipo que vai adorar receber tanta coisa para seus brechós e bazares beneficentes.
Uma ideia adicional que vai contribuir para evitar o ciclo ‘meio que natural’ da bagunça, é estabelecer locais apropriados para colocar algumas coisas de “grande rotatividade”, tipo jornais e revistas já lidos, chaves e demais apetrechos que descarregamos ao chegar da rua, além de pastas e bolsas.
Com um lugar certo, e fixo, para cada coisa, tudo fica bem mais fácil. E arrumado!
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