quinta-feira

Como fazer para manter a higiene adequada em suas tábuas de carne

Embora as “tábuas” de plástico venham ocupando espaço, as tradicionais tábuas de madeira para carne são as melhores e, ainda, as preferidas de quem lida na cozinha.

Logo, em nome da higiene essencial ao preparo dos alimentos, já que ela tem um nível de porosidade, logo, absorve, mesmo que superficialmente, algo dos líquidos dos alimentos que acabam “por se converterem” em microrganismos, bactérias, o ideal é que passe por uma “geral”, garantindo assim a sua integridade física e higiene.

A depender da frequência de uso, sobretudo com carnes, o ideal é que faça isso pelo menos duas vezes por semana.

A primeira dica é fazer uma solução com um terço de copo de vidro de água sanitária para 4 litros de água e deixe a tábua de molho por aproximadamente 30 minutos.

Outra solução é substituir a água sanitária pelo vinagre, só que em proporção diferente. E o volume vai depender do tamanho de sua tábua, já que a proporção ideal é de 1 por 4, ou seja, uma parte de vinagre por 4 de água.

Você deve fazer uma solução com quantidade suficiente em que possa submergir a tábua. A duração? Pode ser a mesma da dica anterior.

Nos dois casos, deixe as tábuas secarem “em pé” para que resíduos da mistura não provoquem manchas, sobretudo nas mais escuras.

A segunda opção pode ser a ideal, já que o gosto e cheiro residual que permanece nas tábuas pode não ser uma boa ideia na hora de voltar a usar, ou cortar alimentos sobre ela. Sendo que o vinagre costuma ser um bom tempero.

Uma ideia interessante que vai facilitar o uso e as necessidades de higiene é adotar uma tábua para cada função, ou seja, uma para carnes, outra para verduras e legumes e outra para “outras coisas”.

A tábua de carne, deve ser substituída quando começar a aparecer manchas escuras em seu centro, que resistam às suas tentativas de limpeza e higiene.

O ideal é que prefira as tábuas de madeira dura, ou seja, aquelas mais pesadas e de cor escura, “vermelhas” – não colorida artificialmente – pois, as mais comuns, e mais baratas, costumam ser feitas de pinho, que é uma madeira, relativamente, mole e mais permeável, logo, mais suscetível de contaminação.

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