Antes de qualquer coisa é preciso verificar se elas estão
‘estáveis’, ou seja, não estão evoluindo ou crescendo tanto em extensão como em
largura ou profundidade, pois, caso isso esteja ocorrendo é necessário
identificar a causa, que pode ser um problema estrutural e aí tudo o que fizer
vai apenas maquiar o problema.
Para facilitar, elas podem ser classificadas ou definidas assim:
Fissuras – com aberturas de até 1 mm que se limitam apenas ao revestimento;Trincas – um pouco mais abertas, de 1 a 3 mm;
Rachaduras – propriamente ditas, ou acima de 3 mm, provavelmente resultantes de problemas na estrutura da edificação ou acomodação de solo.
As duas primeiras – fissuras e trincas – se estáveis, podem ser
resolvidas por você mesmo, entretanto, no terceiro caso, você vai precisar da
avaliação de um profissional ou uma vistoria técnica, da construtora, caso seja
um apartamento em prédio.
As nossas dicas, portanto, se limitam aos dois primeiros casos.
Como falamos acima, se estáveis, você mesmo pode fazer o serviço.
Você deve fazer um leve alargamento com uma espátula ou uma faca
velha para eliminar partes já soltas. Passe uma escova ou um aspirador de pó
para retirar a poeira. Em seguida, umedeça em toda a sua extensão com um
umidificador de passar roupas.
Prepare a massa, que pode ser massa corrida ou gesso, e usando uma
espátula, preencha no sentido da ‘rachadura’, ou longitudinal e depois reforce
passando a espátula no sentido transversal.
Feito isso, é só alisar. Para isso use o lado macio de uma esponja
ou “bucha da lavar louça” umedecida e dê um acabamento final, inclusive
limpando as áreas laterais. Daí é esperar secar, passar uma lixa fina se for o
caso e pintar.
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