A produtividade e à otimização do tempo, sobretudo no estudo e trabalho vem se complicando
em função da internet e redes sociais – embora não seja o único fator – quando
o vicio, porque já se tornou um vicio meio que dissimulado, de se consultar as ‘novidades’
nas redes sociais a cada minuto, corta a concentração essencial à execução de qualquer
trabalho e/ou processo produtivo.
Logo,
esta situação só pode ser rompida com os velhos: esforço e autodisciplina.
Ou seja,
o autopoliciamento deve se continuo e constante. Não tem outra saída!
.
.
Em função
disso, a neurociência traz algumas
orientações fáceis de implementar que podem ajudar os mais dispersos.
Confira
a seguir:
1. Divida sua jornada de trabalho em fatias
Segundo Carla, o cérebro humano consegue se fixar num único objeto durante 50
ou 60 minutos. Depois desse período, a atenção inevitavelmente se esvai.
A dica
é trabalhar ininterruptamente durante esse bloco temporal, e então fazer um
intervalo de cinco a 10 minutos para checar mensagens do celular, acessar redes
sociais ou levantar para tomar um café.
“A
pausa ajuda a descansar as áreas ativas no cérebro até então”, explica a
professora. Após esse breve período de relaxamento, você estará pronto para
outra sessão de trabalho.
2. Mantenha-se bem alimentado durante todo o dia
Trabalhar em jejum não é uma boa ideia para quem busca concentração. Isso
porque o sistema atencional requer uma grande quantidade de energia, segundo a
neurocientista.
Durante
a jornada de trabalho, é aconselhável ter sempre algo no estômago: tanto para
que haja força suficiente no organismo para manter o foco, quanto para que o
cérebro não se distraia com a fome.
Não é
necessário ingerir grandes quantidades de alimento. Segundo Carla, basta uma
barrinha de cereais ou um suco entre as principais refeições do dia.
3. Ouça música (que você já conheça)
Fones de ouvido
podem ser um recurso excelente para manter o foco. Além de reduzir o ruído
ambiente, ouvir música pode trazer bem-estar. “Não é bom escolher um repertório
‘deprê’, o ideal é que ele seja leve e prazeroso”, diz Carla.
É
importante que você não se envolva demais com a trilha sonora, apenas relaxe
com ela. Por isso, a neurocientista recomenda escolher um repertório que você
já conhece. Uma música nova exige mais atenção do cérebro, até para ele decidir
se gosta dela ou não, por exemplo.
Uma
sugestão é montar playlists com duração de 50 a 60 minutos, já que esse é o
tempo máximo em que conseguimos prestar atenção ininterrupta. “Quando a música
acabar, você já saberá que é hora de fazer a pausa”, diz ela.
4. Elimine a bagunça e o desconforto
De acordo com Carla, mesas de trabalho caóticas são “horríveis para o cérebro”.
Isso porque o sistema nervoso tende a se espelhar no ambiente externo. “Se não
há lógica do lado de fora, fica difícil se organizar internamente”, afirma.
É
verdade que o caos pode ser um grande aliado na busca por criatividade e
inovação. Mas, se o seu objetivo é terminar uma tarefa, é melhor manter a sua
escrivaninha limpa e organizada.
A
falta de cuidado com a ergonomia também pode gerar distrações. “A sua postura
de trabalho deve ser correta e confortável, para que o seu cérebro não se
concentre mais no cansaço do corpo do que no trabalho”, recomenda a professora.
Publicado em exame
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