A
ideia não é nova, é histórica, milenar, já que a água nunca foi, assim, tão disponível em todos os lugares e para
todo mundo, pelo menos não na medida necessária, logo, a chuva sempre foi “uma
mão na roda”, como se diz. É só criar um sistema de captação e armazenamento da chuva para garantir água por um bom
tempo.
Logo,
a depender da forma como capta e armazena, vai ter água potável de qualidade
para muitas funções em casa.
O
telhado é um coletor ‘natural’ daí é só conduzir esta água para tambores ou
tonéis de plástico, de preferência, pois facilita a conservação.
A
calha que visa conduzir a água do telhado até o tonel/tambor deve fazer isso a
rigor, ou seja, levar a água até a ‘boca’ do tambor, já que se ela – a água – simplesmente
‘cair’ do telhado os seus respingos podem umedecer seriamente a parede
adjacente, comprometendo a sua conservação e provocando umidade, e mofo, no
ambiente contíguo.
O
ideal é que esta coleta seja feita em vários locais – sobretudo se os
reservatórios não forem grandes – ou pontas, do telhado ou que a parte final da
calha que conduz a água até o tonel seja, de alguma maneira, móvel para
permitir o seu deslocamento para outro tonel proximo assim que o anterior
esteja cheio.
Se o
seu telhado já não tem uma calha que possa utilizar, talvez adaptar, você pode
estudar o telhado – o local que recebe mais água e que tenha uma caída adequada
– e instalar uma calha nesse lado, já a adaptando para a coleta da água.
As
calhas são feitas com metal galvanizado, PVC ou mesmo o zinco. Veja o que melhor
se adapta a sua situação (e bolso).
Lembre-se
que vai ter que utilizar um “coador” na boca do tonel/tambor, para reter
resíduos sólidos do telhado que virão com a água. Pode ser duplo, tipo um de
tela sintética bem fina e logo abaixo um de algodão grosso tipo tecido de saco,
que vai garantir uma água limpa e livre de detritos.
Como
vê, é um sistema que garante um bom aporte de água boa e barata, que pode ser
utilizada tanto na cidade como em chácaras e sítios, quando, nestes casos, pode
utilizar reservatórios maiores, tipo um tanque semi-subterrâneo de cimento, por
exemplo, com uma capacidade bem maior de armazenamento da água preciosa.
É
isso, mãos à obra!
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