quinta-feira

Como fazer para utilizar as plainas com mais eficiência

A plaina é um recurso de valor e importância inestimável para quem ‘mexe’ com madeira, com marcenaria, com bricolagem e se aventura no uso e construção de objetos variados de madeira.

É um fator importante no trato da madeira, de uso para aplainar, o que lhe garante um acabamento final adequando, sobretudo para o revestimento ou pintura garantindo um ótimo visual e/ou o bom acabamento.

Estamos falando da plaina de mão em suas varias versões e usos, mas, sobretudo da mais comum, que é a conhecida como plaina garlopa.

Hoje temos novas versões de ferro, que apresentam algumas vantagens sobre as mais antigas, as plainas de madeira, enquanto estas conservam vantagens significativas que impedem a sua aposentadoria.

Existe uma grande variedade de plainas, algumas bem específicas para determinado serviço, o que acaba se tornando quase um nicho de “profissionais”, enquanto nós, amadores, nos contentamos com uma plaina básica, que dá conta dos desafios que encontramos em nossas incursões pelo universo da madeira e da marcenaria.

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Esta é a galopa, ou a plaina galopa, que você vê na imagem acima em uma versão de madeira, meio vintage, mas que dá conta do recado muito bem.

Tem ainda a de ferro que tem função idêntica e que se presta a trabalhos semelhantes. Com a vantagem de se encontrada em lojas do ramo, o que não é o caso para a de madeira, que para muitos já é um objeto colecionável.

O segredo básico é uma ‘lâmina’ amolada e a cunha devidamente ajustada garantindo a altura exata para o corte em seu trabalho. O ajuste pode ser feito à medida da necessidade ou da ‘profundidade’ do desbaste que se pretende fazer na madeira.

A ‘afinação’ do ajuste da altura da lâmina, pode ser feito via suaves batidas na cunha com o martelo.

Para amolar, ou afiar, ‘desmonte’ a lâmina, e utilize a pedra de amolar tradicional, com movimentos suaves e precisos, logo, prescindindo da lima – cujo desbaste é mais acentuado – caso seja apenas uma afiação fina.

Com a plaina de ferro, também, não tem mistérios, inclusive na hora de amolar o procedimento e idêntico.

Se for guardá-la por tempo mais prolongado entre um uso e outro, convém dar uma oleada, com óleo de maquina para evitar a ferrugem, que, com certeza, vai querer “dar o ar da graça”, tanto é que a grande maioria das que vemos por aí está levemente enferrujada.

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