Estudar com eficiência e resultado nem sempre significa volume de trabalho, tempo de estudo, já que a
forma, o método ou ‘o jeito’ podem levar a melhores resultados do que simplesmente
ampliar o número de horas dedicadas.
Logo, eliminar algumas ‘coisinhas’
e/ou procedimentos bem como incorporar outros podem levá-lo (a) a esta eficiência
da qual falamos acima.
A ideia de estudar para
aprender nem sempre é a regra, já que muita gente só o faz em função do
resultado, ou seja, boas notas, mas o fato de conseguir ‘desenvolver algum
gosto pelo aprendizado em si vai trazer como consequência natural, e mais efetiva,
os bons resultados, ou as boas notas.
É o que vai conferir nas
dicas abaixo, um ‘jeito’ de otimizar os procedimentos para que seus estudos
sejam os mais efetivos possível tanto no item aprendizado como nas boas
notas.
“Saiba a razão de estar estudando.
Para motivar
o esforço do estudo, é importante ter clareza do que se pretende alcançar com
ele. Eu estudo para aprender, outras pessoas estudam para conseguir nota para
aprovação ou mesmo para conseguir uma nota melhor que a de outros participantes
de algum certame. Ter clareza disso ajuda a vencer a tentação de deixar para
amanhã ou desistir de algum tópico mais chato.
Leia também:
- Como fazer para entender o que você quiser. Garante um Premio Nobel de Física
- Como fazer para você parar de enrolar e estudar de verdade
- Como fazer para conhecer e usar dicas definitivas para você escrever melhor
- Como fazer para retornar, ou construir, o prazeroso hábito da leitura
Escolha e
adeque seu ambiente.
Se você vai
estudar fazendo uso de um computador ou de um smartphone, ao menos desative os
programas de mensagens e as redes sociais. Não estude em um local que sua mente
associa ao lazer ou ao descanso (as associações que o cérebro faz podem ser
muito úteis ao estudo, mas neste caso são um inimigo perigoso), nem em um local
desconfortável, barulhento ou mal iluminado. Estude com música, se desejar: se
a música não lhe distrair, ela pode ativar mecanismos de memorização positivos,
do tipo "essa eu lembro, quando vi esse capítulo estava tocando uma música
do Nirvana".
Estudar é mais do que ler.
Leia o material sim, tantas vezes quantas forem
necessárias para um entendimento abrangente e com a profundidade desejada. Mas
não pare na leitura: resolva exercícios com consulta, depois sem consulta,
identifique e corrija seus erros, e produza (sem consulta) uma lista
estruturada dos títulos dos principais tópicos do material, para ter certeza de
que consegue lembrar deles mesmo sem contar com alguma pista que venha a (não)
ser dada pelo texto da prova.
Não memorize, entenda.
Para algumas coisas, como os nomes dos afluentes
do Rio Amazonas, não há alternativa além da memorização. Mas a maior parte do
conhecimento relevante pode ser compreendido, e não apenas memorizado. A grande
vantagem da compreensão, em relação à memorização, é que geralmente o conteúdo
pode ser lembrado sem grande esforço na hora em que for demandado.
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