Como fazer para regar corretamente suas plantas

É primavera e, embora, muitas vezes só ficamos sabendo quando ouvimos falar ou lemos por aí, ou seja, pelo calendário, as plantas sentem e expressam isso com mais vigor. É só abrir os olhos e ver.

Sobre a rega, é aquele velho ditado: “quando não morre de sede, morre afogada”. É o que ocorre quando não se tem um critério para molhar ou regar as plantas, já que cada uma tem nível de necessidade diferente, logo, não podem ser tratadas da mesma maneira.

Temos plantas que necessitam de regas mais frequentes, as hidrófitas, e aquelas que vivem muito bem com períodos mais prolongados sem água, as xerófilas.

Na primeira categoria, temos como exemplo típico a “oferecida”, pois nasce em todo lugar, a maria-sem-vergonha e, entre as que não gostam ou não precisam tanto assim de água, toda a família dos cactos, e menos um pouco as suculentas.

Mas, como fazer, como saber a dose exata para cada espécie, sobretudo se temos um grande número de vasos e espécies variadas?

 

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O mais recomendável é dedicar-se a observá-las diariamente – agora com o aumento do calor é o período ideal – colocando o dedo na terra e observando se ele sai seco ou úmido, sujo de terra. Daí é só repor na que estiver precisando e memorizar quem é quem, ou seja, aquelas que precisam mais de água e com que frequência devem ser regadas. 

 

Os cactos podem esperar um pouco mais, mesmo no calor, e regados uma vez por semana. Já as suculentas, você deve fazer o “teste do dedo na terra” e mesmo que a superfície esteja seca, afunde o dedo mais um pouco e só reponha água se ele sair seco.

Como deu para perceber, as plantas dão certo trabalho, o que é normal. Entretanto, diferente de seu cachorro ou gato, elas não reclamam ou avisam sobre suas necessidades, pelo menos de forma assim tão barulhenta como eles. 

 

Elas são mais silenciosas ao expressarem suas necessidades, mas, se você gosta mesmo, vai estar atenta(o) aos seus sinais sutis.

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