Embora as
pesquisas feitas para encontrar uma forma segura para o transporte dos cães em carros, sobretudo eles, já que tem também os
gatos, ainda não se encontrou nenhuma forma efetivamente segura em caso de
acidente ou batida, algumas dicas abaixo podem ajudar atenuar o problema.
Uma conclusão
definitiva é que eles devem estar presos ou confinados de alguma maneira, pois,
só para se ter uma ideia, em caso de batida, por exemplo, um pequeno cão de 5 kg
solto, viajando a uma velocidade de 50 km/h pode atingir a pessoa na frente com
até 100 kg em caso de batida, o que pode ser fatal para ambos. Imagine então um
cão maior e mais pesado.
Um gato
aceita tranquilamente uma casinha daquelas tradicionais de transporte, o que nem
sempre ocorre com o cão, embora, a depender do seu tamanho pode ser a forma
mais segura. Tem também o detalhe importante que a “casinha” deve ficar bem
presa para que ela mesma não se transforme em um bólide em caso de acidente.
Tem à
venda no comercio vários modelos de cadeirinhas,
com coleiras, presas ao banco traseiro para cães pequenos, além de coleiras
específicas – e curtas – ou cintos de segurança
para cães maiores, também no banco traseiro, quando deve adotar algum tipo
de revestimento impermeável no banco para evitar “acidentes fisiológicos” e
sujeiras.
Estas opções
podem ser encontradas nas casas do ramo, mas, como dissemos acima, nada que garanta
a segurança devida tanto para eles como para os demais passageiros em caso de
acidente ou batida, mesmo em baixa velocidade.
O que fica
descartado, mesmo, é o seu transporte, mesmo a curta distancia, soltos e,
sobretudo no colo e na parte da frente e – como vemos muito por ai – com a cara
na janela, muitas vezes no colo do próprio motorista, o que pode colocar em
risco, também as demais pessoas, fora do carro é claro!
Isso além
de ser ilegal e passível de multa R$ 127,69, perda de pontos na carteira ou
mesmo apreensão do veículo.
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