sábado

Como fazer para cultivar um hábito fonte de grande diversão e prazer


‘O colecionar começa não se sabe como, geralmente em algum lugar da infância ou adolescência a partir da percepção ou do olhar diferenciado sobre algum objeto.

No principio rola quase sem querer e acaba por ocupar um lugar importante em nossa vida tornando-se uma grande fonte de prazer’.

Mas, se ainda não é um colecionador de algo, e se resolver entrar nesta trilha maravilhosa de curtição, de prazer, feita a escolha e a depender do que seja, se coisas mais antigas, por exemplo, um bom lugar para criar e/ou aumentar o seu acervo são os bazares e brechós

Não só aqueles já estabelecidos como um negócio comum, convencional, muito lucrativo por sinal, mas os bazares e brechós promovidos por entidades assistenciais de todo tipo, desde as religiosas até àquelas que cuidam do abrigo de cães e gatos.

Nesses lugares você pode encontrar verdadeiras preciosidades – já encontrei muitas – e o que é melhor, por preços imbatíveis, ou seja, muito baixos.

 
Não quer dizer que toda coleção seja uma coleção só de objetos antigos, mas muitas delas, como uma coleção de canivetes, de marcadores de livros, de elefantes – tipo bibelô – de budas, de latas de cerveja, de latas tipo bombons e biscoitos (conheço quem faz) de primeiras edições de livros (como uma das minhas), de carrinhos, de uma revista especial ou mesmo de ferramentas tradicionais de marcenaria e muitas outras, embora o produto continue sendo fabricado, as peças mais antigas são verdadeiras preciosidades, não só em valor monetário final, mas, sobretudo na qualidade e beleza. Daí a importância dos brechós e bazares. 

Deixe seu e-mail para que o notifiquem, já que nem todos eles têm bazares/brechós permanentes e fazem feiras periódicas.

Uma ideia adicional é ‘espalhar discretamente’ (??) entre familiares, colegas, conhecidos e amigos esse seu novo  metiér”, o que pode vir a se tornar uma referência para futuras ‘gentilezas’ e presentes.

E aí, se ainda não faz o que achou da ideia?

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