Devem ter surgido originalmente como reforço mesmo
no cotidiano, ou para venda, e com o tempo veio adquirindo uma conotação de
curtição ou prazer, de hobby.
São práticas que ainda hoje se
aprende de alguma maneira dentro de casa com um adulto [meu caso, meu avô
fazendo baús
nas horas vagas], daí veio à pura curiosidade no tentar ou até mesmo os cursos de
todo tipo.
A avaliar pela venda de materiais e ferramentas na
área por aqui, a prática em si anda mais atrelada às necessidades de casa, de
conserto e/ou manutenção no universo doméstico, do que na criação ou ‘fazeção’ pura
e simples de peças originais de todo tipo.
Peças estas como suporte para uso em ‘fazeções’ internas
[bancadas,
caixas
de ferramentas, bancos
e pequenos
móveis] e uso próprio ou mesmo para doação como presentes originais.
Temos um concorrente de peso para uma prática que [desculpe
o entusiasmo], maravilhosa em nosso cotidiano, que é o excesso de eletronicismo,
que vem se apossando dos corações e mentes e do tempo das pessoas de forma
crescente.
Mas, é isso aí, e dá muito bem para conciliar tudo
isso.
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